Alunas de pedagogia fazem visita ao Rio de Janeiro e Petrópolis

O objetivo da viagem foi proporcionar conhecimentos culturais e históricos às alunas.

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O objetivo da viagem foi proporcionar conhecimentos culturais e históricos às alunas.

Acadêmicas do curso de pedagogia do Unifor-MG realizaram uma viagem técnica à cidade do Rio de Janeiro e Petrópolis, no início deste mês, acompanhadas pela coordenadora do curso, Neiva Maria Rodrigues, e pela professor, Maria Francisca Souza Lopes.

De acordo com a coordenadora de pedagogia, o objetivo da viagem foi dar oportunidade às alunas de confrontarem os conhecimentos adquiridos em sala de aula e permitir um contato com uma realidade diferente da vivenciada por elas, além disso, proporcionar conhecimentos culturais e históricos.

Durante a viagem, foi possível que as acadêmicas conhecessem: O Forte de Copacabana, monumento construído ao final do século XIX, para compor o sistema defensivo da cidade do Rio de Janeiro e de seu porto. A função principal dentro de tal sistema era impedir a aproximação de navios inimigos que pudessem ameaçar a entrada da Baía de Guanabara.

Também visitaram o Jardim Botânico, uma das mais belas e bem preservadas áreas verdes do Rio de Janeiro, é um exemplo da diversidade da flora brasileira e estrangeira. Nele podem ser observadas cerca de 6.500 espécies (algumas ameaçadas de extinção), distribuídas por uma área de 54 hectares, ao ar livre e em estufas. A instituição abriga, ainda, monumentos de valor histórico, artístico e arqueológico e a mais completa biblioteca do país especializada em botânica, com mais de 32 mil volumes e o maior herbário do Brasil, com cerca de 650 mil amostras desidratadas completamente informatizadas e disponíveis para o público.

Outro local visitado foi a Feira de São Cristóvão que foi fundada em 1945, o início dos primeiros movimentos que deram origem à Feira de São Cristóvão, ou Feira dos Nordestinos, como é conhecida no Estado do Rio. Naquela época, retirantes nordestinos chegavam ao Campo de São Cristóvão em caminhões, vindos para trabalhar na construção civil. A animada festa regada a muita música e comida típica, gerada pelo encontro dos recém-chegados com parentes e conterrâneos, deu origem à Feira que permaneceu ao redor do Campo de São Cristóvão por 58 anos. Em 2003, o antigo pavilhão foi reformado pela Prefeitura do Rio e transformado no Centro Municipal Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas. Hoje, não só nordestinos frequentam a feira para matar saudades e resgatar um pouco de sua cultura, como também cariocas e turistas de todo o país.

No último dia da viagem, as acadêmicas conheceram Petrópolis, onde puderam realizar uma visita cultural e histórica pela cidade, tiveram a oportunidade de conhecerem locais como o Museu de Cera, Catedral de São Pedro, Palácio de Cristal, Museu Imperial, residência de verão de Santos Dumont, Praça 14 Bis, residência da Princesa Isabel, dentre outros pontos turísticos.

Para a aluna Fernanda Cristine Cunha, do 5º período do curso de pedagogia, a viagem ao Rio de Janeiro e a Petrópolis foi uma grande fonte de conhecimento para a futura profissão. ?No Rio, conhecemos um pouco da história do exército do país, ao visitar o Forte de Copacabana. Ir à Feira de São Cristóvão só nos trouxe mais respeito e admiração pelo povo e tradições nordestinas. O Jardim Botânico é um verdadeiro paraíso em meio à cidade do Rio, acho que todo estudante tem que ir lá, principalmente os de biologia, vão adorar. E, por fim, a cidade de Petrópolis, simplesmente incrível, nos leva para outra dimensão, nos leva àquele Brasil de 200 anos atrás e que ainda emociona muito, impossível não se encantar pela cidade de Pedro. Primeiro aprendemos, para depois ensinarmos, disse.

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Sobre o autor

André Ribeiro

Designer do portal Últimas Notícias, especializado em ricas experiências de interação para a web. Tecnófilo por natureza e apaixonado por design gráfico. É graduado em Bacharelado em Sistemas de Informação pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Alunas de pedagogia fazem visita ao Rio de Janeiro e Petrópolis

O objetivo da viagem foi proporcionar conhecimentos culturais e históricos às alunas.

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O objetivo da viagem foi proporcionar conhecimentos culturais e históricos às alunas.

Acadêmicas do curso de pedagogia do Unifor-MG realizaram uma viagem técnica à cidade do Rio de Janeiro e Petrópolis, no início deste mês, acompanhadas pela coordenadora do curso, Neiva Maria Rodrigues, e pela professor, Maria Francisca Souza Lopes.

 

De acordo com a coordenadora de pedagogia, o objetivo da viagem foi dar oportunidade às alunas de confrontarem os conhecimentos adquiridos em sala de aula e permitir um contato com uma realidade diferente da vivenciada por elas, além disso, proporcionar conhecimentos culturais e históricos.

 

Durante a viagem, foi possível que as acadêmicas conhecessem: O Forte de Copacabana, monumento construído ao final do século XIX, para compor o sistema defensivo da cidade do Rio de Janeiro e de seu porto. A função principal dentro de tal sistema era impedir a aproximação de navios inimigos que pudessem ameaçar a entrada da Baía de Guanabara.

 

Também visitaram o Jardim Botânico, uma das mais belas e bem preservadas áreas verdes do Rio de Janeiro, é um exemplo da diversidade da flora brasileira e estrangeira. Nele podem ser observadas cerca de 6.500 espécies (algumas ameaçadas de extinção), distribuídas por uma área de 54 hectares, ao ar livre e em estufas. A instituição abriga, ainda, monumentos de valor histórico, artístico e arqueológico e a mais completa biblioteca do país especializada em botânica, com mais de 32 mil volumes e o maior herbário do Brasil, com cerca de 650 mil amostras desidratadas completamente informatizadas e disponíveis para o público.

 

Outro local visitado foi a Feira de São Cristóvão que foi fundada em 1945, o início dos primeiros movimentos que deram origem à Feira de São Cristóvão, ou Feira dos Nordestinos, como é conhecida no Estado do Rio. Naquela época, retirantes nordestinos chegavam ao Campo de São Cristóvão em caminhões, vindos para trabalhar na construção civil. A animada festa regada a muita música e comida típica, gerada pelo encontro dos recém-chegados com parentes e conterrâneos, deu origem à Feira que permaneceu ao redor do Campo de São Cristóvão por 58 anos. Em 2003, o antigo pavilhão foi reformado pela Prefeitura do Rio e transformado no Centro Municipal Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas. Hoje, não só nordestinos frequentam a feira para matar saudades e resgatar um pouco de sua cultura, como também cariocas e turistas de todo o país.

 

No último dia da viagem, as acadêmicas conheceram Petrópolis, onde puderam realizar uma visita cultural e histórica pela cidade, tiveram a oportunidade de conhecerem locais como o Museu de Cera, Catedral de São Pedro, Palácio de Cristal, Museu Imperial, residência de verão de Santos Dumont, Praça 14 Bis, residência da Princesa Isabel, dentre outros pontos turísticos.

 

Para a aluna Fernanda Cristine Cunha, do 5º período do curso de pedagogia, a viagem ao Rio de Janeiro e a Petrópolis foi uma grande fonte de conhecimento para a futura profissão. “No Rio, conhecemos um pouco da história do exército do país, ao visitar o Forte de Copacabana. Ir à Feira de São Cristóvão só nos trouxe mais respeito e admiração pelo povo e tradições nordestinas. O Jardim Botânico é um verdadeiro paraíso em meio à cidade do Rio, acho que todo estudante tem que ir lá, principalmente os de biologia, vão adorar. E, por fim, a cidade de Petrópolis, simplesmente incrível, nos leva para outra dimensão, nos leva àquele Brasil de 200 anos atrás e que ainda emociona muito, impossível não se encantar pela cidade de Pedro. Primeiro aprendemos, para depois ensinarmos”, disse.

 

Redação do Jornal Nova Imprensa UNIFOR MG

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Sobre o autor

André Ribeiro

Designer do portal Últimas Notícias, especializado em ricas experiências de interação para a web. Tecnófilo por natureza e apaixonado por design gráfico. É graduado em Bacharelado em Sistemas de Informação pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.