O presidente Jair Bolsonaro fez uma live, nessa quinta-feira (29), em suas redes sociais, prometendo apresentar supostas provas de  fraudes nas urnas eletrônicas.

No decorrer da transmissão, no entanto, o presidente disse ter indícios das possíveis irregularidades. Bolsonaro defendeu que a forma de apuração dos votos das eleições brasileiras seja alterada, de modo que seja adotado o voto impresso como mecanismo adicional de auditagem das urnas eletrônicas.

Durante a live, foi exibido diversos vídeos de pessoas pelo Brasil, principalmente durante as eleições de 2018, dizendo que as urnas foram fraudadas. Havia também um vídeo de um homem chamado Géderson, que gravou cenas explicando como supostamente fraudar uma urna. No entanto, Géderson já foi obrigado pela Justiça a se retratar publicamente por mentir no vídeo.

Em seguida, Bolsonaro explicou sobre os vídeos e indícios que ele apresentou na live. “Alguns em fase de análise, outros extraídos da própria imprensa brasileira e outros também de pessoas que no dia das eleições foram votar e o nome do seu candidato não apareceu na tela. Por incrível que pareça as reclamações só tinham uma mão, queriam votar no 17 e aparecia nulo ou automaticamente o 13. Quem queria votar no 13 não aparecia 17 e nem nulo. Então, são indícios e mais indícios”, disse o presidente.

Eleição de 2014

Bolsonaro afirmou “que não tem como se comprovar que as eleições não foram ou foram fraudadas”, mas que ele irá entregar à Polícia Federal (PF) vários indícios de que as urnas foram fraudas nas eleições de 2014, e que Aécio Neves (PSDB) venceu Dilma Roussef (PT).

Fonte: Itatiaia

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