Estudo elaborado pela Organização Mundial de Meteorologia (OMM) divulgado nesta quinta-feira (16) mostra que a camada de ozônio, que protege a Terra dos níveis nocivos de radiação ultravioleta, não teve alterações relevantes na última década. Esta estabilidade se deve à manutenção do nível de concentração de ozônio em escala mundial, incluindo o Ártico e a Antártida.
Segundo o estudo, o bom resultado foi atingido com a eliminação gradual das substâncias que destruíam a camada protetora. Só foi possível manter os níveis de emissão devido a aprovação, em 1987, do Protocolo de Montreal que regulamenta o uso destas substâncias. Com as mudanças, os analistas preveem que, com exceção das regiões polares, a camada seja recuperada antes de meados deste século, devendo alcançar os níveis de 1980.

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