Subiu para 17 o número de casos suspeitos de febre chikungunya em Minas Gerais, segundo dados divulgados pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG). Cinco deles foram registrados em Belo Horizonte e dois em Poços de Caldas, no Sul do Estado.
Os demais casos suspeitos foram registrados em Andradas, Lavras e Varginha, no Sul de Minas, em Coronel Fabriciano, Ipatinga e Sobrália, no Vale do Rio Doce, Nova Serrana e São Francisco de Paula, no Centro-Oeste do Estado, em Pitangui, na região Central, e em Ibirité, na região metropolitana da capital.
Até o momento, há dois casos confirmados da doença, um em Matozinhos, região metropolitana de Belo Horizonte, e outro em Coronel Fabriciano, no Vale do Rio Doce. Segundo a SES-MG, sete casos que estavam sob investigação nas cidades de Viçosa, Santo Antônio do Monte, Montes Claros, Mato Verde, Itaúna, Contagem e Alfenas foram descartados.
A febre chikungunya é uma doença similar à dengue, porém com menor mortalidade e sintomas mais duradouros e intensos. Ela também é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, e vem crescendo em número de ocorrências no país. Além de Minas Gerais, Bahia e Amapá são os estados em que há maior número de registros de casos da doença.

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