O presidente da Associação dos Artesãos (Asafor), Fabrício Paulino Mundim desmente a versão da municipalidade e disse que, para ele, não passa de ?lorota?. ?O convênio celebrado entre o município e a administração na gestão anterior, é legal e obedeceu em tudo, o previsto na Lei Federal 8666 de 21/06/1993, que rege a matéria?.
?Tanto isto é verdade que, a procuradora municipal de então, indicava nossa prestação de contas e toda a documentação que compunha o processo, como modelo a ser seguido por outras entidades que eram contempladas com repasse de recursos municipais. Não há como duvidar da competência da equipe de procuradores comandada pela Dra. Sandra Micheline de Castro Silveira?, disse.
Para Fabrício, o episódio envolvendo seu nome e o da Asafor é resultado da ?perseguição que vem sofrendo a partir de gente estranha, infiltrada no governo Moacir e que, mesmo não tendo sido eleita ou sequer esteja nomeada para algum cargo, conforme foi tornado público pelo próprio prefeito, é quem de fato dá as cartas nesta administração?.
Fabrício Mundim lembrou ainda que tanto isto é verdade que ele já protocolou no Ministério Público, toda a documentação comprobatória ao mesmo tempo em que solicitou providências contra os que, no seu entender, cometeram crime por denunciação caluniosa.
Cópias do convênio e outros documentos a ele relativos foram exibidos por Fabrício à redação do jornal e dentre eles estão cópias dos convênios 071/2011, 004/2012, ofício 034/2001 ? assinado pela então secretária de Cultura, Maria Ribeiro de Andrada O. Figueiredo, afirmando, em nome do município, haver recebido toda a prestação de contas relativas aos convênios acima citados e cópia de ofício assinado pela secretária de Estado de Cultura, Eliane Parreiras ? datado de 13/11/2013 ? afirmando que segundo parecer técnico/financeiro de nº. 22/2013 – da Diretoria de Convênios e Prestação de Contas ? todas as exigências legais foram cumpridas pela Asafor, responsável pela aplicação das verbas obtidas.

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