A revista econômica Forbes listou a presidente Dilma Roussef como uma das 20 mães mais poderosas do mundo. O ranking baseou-se na lista anual da publicação das 100 mulheres mais poderosas do mundo e foi publicado na quinta-feira (10).
A lista é encabeçada pela secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, e leva em consideração a influência e o poder das decisões financeiras dessas mulheres ao redor do globo.
Além de Dilma e Hillary, a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, a primeira-dama norte-americana Michelle Obama e a cantora Beyonce Knowles também aparecem na lista.
Veja a lista completa das 20 mães mais poderosas do mundo segundo a revista Forbes:
1- Hillary Clinton, secretária de Estado dos Estados Unidos;
2- Dilma Roussef, presidente do Brasil;
3- Indra Nooyi, presidente e diretora executiva da PepsiCo;
4- Sheryl Sandberg, vice-presidente operacional do Facebook;
5- Melinda Gates, cofundadora da fundação Bill & Melinda Gates;
6- Sonia Gandhi, presidente do Partido do Congresso na Índia;
7- Michelle Obama, primeira-dama dos Estados Unidos;
8- Christine Lagarde, diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI);
9- Irene Rosenfeld, presidente da Kraft Foods;
10- Jill Abramson, editora executiva do New York Times;
11- Kathleen Sebelius, secretária de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos;
12- Susan Wojcicki, vice-presidente de Publicidade do Google;
13- Cristina Kirchner, presidente da Argentina;
14- Beyonce Knowles, cantora e atriz;
15- Georgina Rinehart, bilionária e magnata da mineração;
16- Cher Wang, cofundadora e presidente do conselho da HTC;
17- Margaret Hamburg, comissária da agência reguladora de alimentos e medicamentos nos Estados Unidos (FDA);
18- Mary Schapiro, diretora da Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos;
19- Anne Sweeney, copresidente da Disney Media Network e presidente do Grupo de TV Disney/ABC;
20- Aung San Suu Kyi, líder pró-democracia de Mianmar.
Forbes lista Dilma como uma das 20 mães mais poderosas do mundo
Hillary Clinton, secretária de estado dos EUA, aparece no topo do ranking. Lista leva em consideração influência e poder de decisões financeiras.