Governo autoriza reajuste de 7,7% nos preços de remédios

Decisão, publicada no Diário Oficial da União nesta terça (31), prevê a elevação nos valores de mais de 9.000 medicamentos, divididos em três níveis.

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Decisão, publicada no Diário Oficial da União nesta terça (31), prevê a elevação nos valores de mais de 9.000 medicamentos, divididos em três níveis.

A partir desta terça-feira (31) o preço dos remédios pode subir em todo o país. A medida de reajuste foi autorizada pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamento (Cmed), fixando em até 7,7% a taxa máxima de ajuste para este ano.
A decisão, publicada no Diário Oficial da União nesta terça, prevê a elevação nos valores de mais de 9.000 medicamentos, divididos em três níveis.
A diferença maior no reajuste deve ser notada nos remédios do nível 1. Nesta classe são incluídos medicamentos como omeprazol (gastrite e úlcera); amoxicilina (antibiótico para infecções urinárias e respiratórias).
No nível 2, exemplos como a lidocaína (anestésico local) e nistatina (antifúngico) terão alteração no percentual de 6,35%. Já no nível 3, que registra o índice de 5%, o mais baixo, sofrerão elevação nos preços, remédios como ritalina (tratamento do déficit de atenção e hiperatividade) e stelara (psoríase).
A taxa de reajuste autorizada pelo governo considera três diferentes tipos de medicamentos, segundo a inclusão de genéricos. No caso dos mais genéricos, a mudança no preço chega a ser maior, por conta da alta concorrência.

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Sobre o autor

André Ribeiro

Designer do portal Últimas Notícias, especializado em ricas experiências de interação para a web. Tecnófilo por natureza e apaixonado por design gráfico. É graduado em Bacharelado em Sistemas de Informação pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Governo autoriza reajuste de 7,7% nos preços de remédios

Decisão, publicada no Diário Oficial da União nesta terça (31), prevê a elevação nos valores de mais de 9.000 medicamentos, divididos em três níveis.

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Decisão, publicada no Diário Oficial da União nesta terça (31), prevê a elevação nos valores de mais de 9.000 medicamentos, divididos em três níveis.

 

A partir desta terça-feira (31) o preço dos remédios pode subir em todo o país. A medida de reajuste foi autorizada pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamento (Cmed), fixando em até 7,7% a taxa máxima de ajuste para este ano.

A decisão, publicada no Diário Oficial da União nesta terça, prevê a elevação nos valores de mais de 9.000 medicamentos, divididos em três níveis.

A diferença maior no reajuste deve ser notada nos remédios do nível 1. Nesta classe são incluídos medicamentos como omeprazol (gastrite e úlcera); amoxicilina (antibiótico para infecções urinárias e respiratórias).

No nível 2, exemplos como a lidocaína (anestésico local) e nistatina (antifúngico) terão alteração no percentual de 6,35%. Já no nível 3, que registra o índice de 5%, o mais baixo, sofrerão elevação nos preços, remédios como ritalina (tratamento do déficit de atenção e hiperatividade) e stelara (psoríase).

A taxa de reajuste autorizada pelo governo considera três diferentes tipos de medicamentos, segundo a inclusão de genéricos. No caso dos mais genéricos, a mudança no preço chega a ser maior, por conta da alta concorrência.

Redação do Jornal Nova Imprensa O Tempo

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Sobre o autor

André Ribeiro

Designer do portal Últimas Notícias, especializado em ricas experiências de interação para a web. Tecnófilo por natureza e apaixonado por design gráfico. É graduado em Bacharelado em Sistemas de Informação pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.