Indonésia fuzila mais um brasileiro condenado por tráfico de drogas

Rodrigo Gularte foi preso em julho de 2004 depois de tentar ingressar na Indonésia com 6 quilos de cocaína escondidos em pranchas de surfe.

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Rodrigo Gularte foi preso em julho de 2004 depois de tentar ingressar na Indonésia com 6 quilos de cocaína escondidos em pranchas de surfe.

Desafiando a intensa pressão da comunidade internacional, o governo Indonésio executou oito prisioneiros no corredor da morte nesta terça-feira (28), madrugada de quarta-feira, dia 29, no país asiático. O brasileiro Rodrigo Gularte, de 42 anos, está entre os prisioneiros fuzilados. Ele foi preso em julho de 2004 depois de tentar ingressar na Indonésia com 6 kg de cocaína escondidos em pranchas de surfe. A informação foi divulgada pelo jornal Jakarta Post.
O escritório da Procuradoria Geral indonésia afirmou que as execuções foram realizadas depois de terem sido ouvidos os pedidos finais de todos os oito condenados. Um oficial da polícia local disse que, após as execuções, orações foram ditas para cada pessoa de acordo com sua respectiva religião. As execuções correram bem, sem interrupções, disse o oficial ao Jakarta Post.
Além de Gularte, foram executados o indonésio Zainal Abidin, os australianos Andrew Chan e Myuran Sukumaran e os nigerianos Sylvester Obiekwe Nwolise, Raheem Agbaje Salami e Okwudili Oyatanze, além do ganês Martin Anderson.
A Filipina Mary Jane Fiesta Veloso foi poupada após uma mulher que supostamente a recrutou para agir como entregadora de drogas se entregar à polícia nas Filipinas nesta terça-feira.
É a segunda vez que a Indonésia executa um brasileiro condenado por tráfico internacional de drogas apenas em 2015. No dia 18 de janeiro, Marco Archer Cardoso Moreira, de 53 anos, foi executado.

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Sobre o autor

André Ribeiro

Designer do portal Últimas Notícias, especializado em ricas experiências de interação para a web. Tecnófilo por natureza e apaixonado por design gráfico. É graduado em Bacharelado em Sistemas de Informação pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Indonésia fuzila mais um brasileiro condenado por tráfico de drogas

Rodrigo Gularte foi preso em julho de 2004 depois de tentar ingressar na Indonésia com 6 quilos de cocaína escondidos em pranchas de surfe.

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Rodrigo Gularte foi preso em julho de 2004 depois de tentar ingressar na Indonésia com 6 quilos de cocaína escondidos em pranchas de surfe.

Desafiando a intensa pressão da comunidade internacional, o governo Indonésio executou oito prisioneiros no corredor da morte nesta terça-feira (28), madrugada de quarta-feira, dia 29, no país asiático. O brasileiro Rodrigo Gularte, de 42 anos, está entre os prisioneiros fuzilados. Ele foi preso em julho de 2004 depois de tentar ingressar na Indonésia com 6 kg de cocaína escondidos em pranchas de surfe. A informação foi divulgada pelo jornal “Jakarta Post”.

O escritório da Procuradoria Geral indonésia afirmou que as execuções foram realizadas depois de terem sido ouvidos os pedidos finais de todos os oito condenados. Um oficial da polícia local disse que, após as execuções, orações foram ditas para cada pessoa de acordo com sua respectiva religião. “As execuções correram bem, sem interrupções”, disse o oficial ao “Jakarta Post”.

Além de Gularte, foram executados o indonésio Zainal Abidin, os australianos Andrew Chan e Myuran Sukumaran e os nigerianos Sylvester Obiekwe Nwolise, Raheem Agbaje Salami e Okwudili Oyatanze, além do ganês Martin Anderson.

A Filipina Mary Jane Fiesta Veloso foi poupada após uma mulher que supostamente a recrutou para agir como entregadora de drogas se entregar à polícia nas Filipinas nesta terça-feira.

É a segunda vez que a Indonésia executa um brasileiro condenado por tráfico internacional de drogas apenas em 2015. No dia 18 de janeiro, Marco Archer Cardoso Moreira, de 53 anos, foi executado.

Redação do Jornal Nova Imprensa O Tempo

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Sobre o autor

André Ribeiro

Designer do portal Últimas Notícias, especializado em ricas experiências de interação para a web. Tecnófilo por natureza e apaixonado por design gráfico. É graduado em Bacharelado em Sistemas de Informação pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.