Manifestações de caminhoneiros voltam a bloquear rodovias em vários estados

Há 14 pontos de bloqueio parcial, segundo a PRF. Reunião ontem terminou sem acordo entre governo e a categoria.

COMPATILHAR:

Há 14 pontos de bloqueio parcial, segundo a PRF. Reunião ontem terminou sem acordo entre governo e a categoria.

Os caminhoneiros voltaram a protestar nesta quinta-feira (23) pela fixação de valor mínimo para os fretes, proposta descartada ontem pelo governo. Segundo o boletim da Polícia Rodoviária Federal (PRF), lançado às 11h, há 14 pontos de bloqueio parcial nos estados de Mato Grosso, Rio Grande do Sul e Paraná. Há protestos também em São Paulo e Santa Catarina.

No Rio Grande do Sul, há interdições ativas em seis rodovias, enquanto no Mato Grosso os atos ocorrem em cinco trechos, quatro deles na BR 364. A PRF paranaense registrou seis pontos de manifestação nesta manhã, e em apenas um deles, um trecho da BR 376 na cidade de Marialva, há interdição de uma faixa em cada sentido. Os caminhões são desviados para postos de gasolina e os veículos a passeio têm passagem livre.

A categoria optou pela greve após não conseguir acordo com o governo sobre a tabela de preço mínimo para o frete. Ontem, representantes dos caminhoneiros se reuniram com os ministros do Transporte, Antonio Carlos Rodrigues, e da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto.

Segundo Rossetto, a criação de uma tabela impositiva seria uma medida inconstitucional. ?Há um conjunto de variáveis que torna impraticável uma tabela obrigatória?, afirmou. O Planalto estaria disposto a negociar a criação de uma tabela referencial, considerada pelo ministro ?um instrumento forte, indutor de um padrão de negociação adequado?.

COMPATILHAR:

Sobre o autor

André Ribeiro

Designer do portal Últimas Notícias, especializado em ricas experiências de interação para a web. Tecnófilo por natureza e apaixonado por design gráfico. É graduado em Bacharelado em Sistemas de Informação pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Manifestações de caminhoneiros voltam a bloquear rodovias em vários estados

Há 14 pontos de bloqueio parcial, segundo a PRF. Reunião ontem terminou sem acordo entre governo e a categoria.

COMPATILHAR:

Há 14 pontos de bloqueio parcial, segundo a PRF. Reunião ontem terminou sem acordo entre governo e a categoria.

Os caminhoneiros voltaram a protestar nesta quinta-feira (23) pela fixação de valor mínimo para os fretes, proposta descartada ontem pelo governo. Segundo o boletim da Polícia Rodoviária Federal (PRF), lançado às 11h, há 14 pontos de bloqueio parcial nos estados de Mato Grosso, Rio Grande do Sul e Paraná. Há protestos também em São Paulo e Santa Catarina.

No Rio Grande do Sul, há interdições ativas em seis rodovias, enquanto no Mato Grosso os atos ocorrem em cinco trechos, quatro deles na BR 364. A PRF paranaense registrou seis pontos de manifestação nesta manhã, e em apenas um deles, um trecho da BR 376 na cidade de Marialva, há interdição de uma faixa em cada sentido. Os caminhões são desviados para postos de gasolina e os veículos a passeio têm passagem livre.

A categoria optou pela greve após não conseguir acordo com o governo sobre a tabela de preço mínimo para o frete. Ontem, representantes dos caminhoneiros se reuniram com os ministros do Transporte, Antonio Carlos Rodrigues, e da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto.

Segundo Rossetto, a criação de uma tabela impositiva seria uma medida inconstitucional. “Há um conjunto de variáveis que torna impraticável uma tabela obrigatória”, afirmou. O Planalto estaria disposto a negociar a criação de uma tabela referencial, considerada pelo ministro “um instrumento forte, indutor de um padrão de negociação adequado”.

Redação do Jornal Nova Imprensa Estado de Minas

COMPATILHAR:

Sobre o autor

André Ribeiro

Designer do portal Últimas Notícias, especializado em ricas experiências de interação para a web. Tecnófilo por natureza e apaixonado por design gráfico. É graduado em Bacharelado em Sistemas de Informação pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.