Caro cidadão formiguense, no dia 17 de agosto foi comemorado o dia do Patrimônio Cultural, que é todo bem material e imaterial que expressa nossa identidade, história, memória e está relacionado ao desenvolvimento social e econômico do país.

O patrimônio cultural salvaguardado de nossa cidade possui alto grau de reconhecimento identitário e fortalece os laços afetivos, a fim de permitir o esclarecimento frente nossa naturalidade (formiguense). A herança coletiva da terra das “Areias Brancas” deve ser mantida, protegida e preservada, não só pelos órgãos públicos e conselhos municipais, mas sobretudo pelo próprio cidadão.

A tarefa de abraçar nosso patrimônio cultural nos permite comungar da ideia de que os irreverentes versos do hino formiguese “Meu orgulho maior é ser mineiro / E mineiro nascido em Formiga” devem ser cantados com propriedade e lucidez. O acautelamento do patrimônio cultural não é um capricho, saudosismo, “parar no tempo” ou impedimento ao desenvolvimento urbano. Há quem diga contrário à política preservacionista em nosso município, não os culpo. A educação patrimonial deve ser rigorosamente implementada e democratizada nas escolas, departamentos públicos e setores privados, assim como o executivo deve promover ações de incentivo, fiscalizar e informar a população.

A partir dessas medidas, o diálogo entre inovação e preservação se converge, a cidade se enobrece e o formiguense irá entender que sua cidade “És orgulho de Minas Gerais”. 

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