Em 2006, o estado com a mais baixa taxa de mortalidade infantil era o Rio Grande do Sul (13,9 por mil), seguido por São Paulo (16,0 por mil). O Ceará conseguiu a maior redução, no período estudado (72,4%), passando de 111,5 por mil para 30,8 por mil. Alagoas e Maranhão continuam com as maiores taxas de mortalidade infantil do Brasil: 51,9 por mil e 40,7 por mil, respectivamente.

Esperança de vida
Em 2006, a esperança de vida do brasileiro ao nascer era de 72,3 anos, segundo mostra a pesquisa. Em 1960, a esperança de vida ao nascer dos brasileiros era de 54,6 anos e, até 2006, houve um aumento de 32,4% (ou de 17 anos, oito meses e um dia).
As mulheres permanecem com esperança de vida maior do que os homens. Em 2006, a esperança de vida feminina ao nascer era de 76,1 anos, ou 35,7% maior do que em 1960. No caso dos homens, a esperança em 2006 era de 68,5 anos, ou 28,9% superior a 1960.
Segundo o documento de divulgação do IBGE, alguns dos fatores que contribuíram para o aumento da esperança de vida dos brasileiros foram a melhoria no acesso da população aos serviços de saúde, as campanhas de vacinação, o aumento da escolaridade, a prevenção de doenças e os avanços da medicina.

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