Os experimentos mal sucedidos em relação à cura do Mal de Alzheimer fazem com que surjam, casualmente, novos estudos que indiquem alguma substância, normalmente acessível, à diminuição das sequelas da doença. Apesar de muito difundidos, poucos desses trabalhos realmente possuem resultados conclusivos ou positivos. Ao menos é o que aponta um grupo de se especialistas que se reuniu no National Institutes of Health, órgão americano para produção e financiamento de pesquisas médias.
Segundo a conclusão do grupo, para o Alzheimer, doença que responde por boa parte dos casos de demência no mundo, não há boas notícias. Apesar dos altos investimentos feitos desde a década de 1980, o levantamento aponta que ainda não foi encontrada uma cura eficaz para a enfermidade. Com isso, produtos milagrosos, como o gingko biloba, cápsulas de ômega-3 e vitaminas, ficaram na lista das soluções sem efeito comprovado.
Para os estudiosos, exercícios físicos, dieta balanceada e alguma atividade que estimule o raciocínio são as melhores opções para quem deseja prevenir a doença.

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