Justificando o considerável atraso na liberação das confortáveis instalações agora disponibilizadas para o atendimento dos usuários do Pronto Atendimento Municipal (PAM), a Secretaria de Comunicação distribuiu aos órgãos de imprensa a seguinte nota explicativa:

“O governo Moacir Ribeiro recebeu a obra ora entregue ao público, inacabada, apenas com paredes levantadas e laje. De início o projeto exigiu algumas adaptações para que as instalações viessem a ser aprovadas pela Vigilância Sanitária.

Assim sendo, após receber uma obra inacabada e paralisada, esta gestão municipal enfrentou grandes desafios para concluir as instalações destinadas a abrigar a UPA (Unidade de Pronto-Atendimento). Como dito, foi necessário alterar o projeto inicial, além de buscar recursos para equipar a unidade. Apenas nesta gestão, foram investidos mais de R$ 2 milhões para concluir a obra. Desse valor, quase a metade (cerca de R$ 920 mil) se constituiu de recursos próprios. A gestão anterior investiu um total de R$ 1,1 milhão.

A obra se iniciou em 24 de janeiro de 2011, (gestão anterior). A primeira empresa contratada quebrou e entregou apenas a fundação e a estrutura de concreto. Em 2012, os trabalhos foram retomados por uma segunda construtora, que entregou a parte de alvenaria, a laje e o contra piso.

Tão logo a gestão atual assumiu, verificou-se que o contrato anteriormente celebrado com a empresa não havia previsto a conclusão de toda a obra. Então foi necessário abrir uma nova licitação, para uma série de itens: paisagismo, piso de acesso, pintura, estrutura metálica, esquadrias, talude lateral, piso de acesso de pedestre, pórtico metálico de entrada, detalhes em banheiros, instalações de combate a incêndio e diversos outros serviços.

Após uma série de entraves e de ser verificada a necessidade de várias alterações no projeto inicial (incluindo uma nova entrada que permitisse o acesso de ambulâncias), finalmente a licitação foi concluída em junho de 2014. Desde então, não foram poupados esforços para concluir a obra.

Ainda em 2014, o prefeito Moacir Ribeiro conseguiu junto ao Estado a liberação de cerca de R$ 1 milhão para compra de equipamentos para a UPA. Imediatamente, foram iniciados os trabalhos para se realizar o processo licitatório. Após várias reuniões com o Governo do Estado, foram depositados os recursos para compra dos equipamentos, em 2014.

E o trabalho não parou por aí. Foi necessário o empenho do prefeito junto ao Governo do Estado para pedir agilidade da Cemig no ajuste da rede elétrica para suportar os equipamentos necessários ao funcionamento da UPA.

Uma nova licitação foi realizada e, em junho de 2015, começou a instalação da tubulação de ar comprimido. Logo em seguida, funcionários da própria Prefeitura trabalharam na construção do estacionamento da Unidade de Pronto-Atendimento.

As vigilâncias sanitárias estadual e federal já vistoriaram a UPA e aprovaram as novas instalações. Agora, começa uma nova luta por parte da atual gestão: conseguir o credenciamento da unidade, para que ela possa receber recursos federais que viabilizem sua manutenção. Em algumas cidades, esse processo burocrático chegou a levar até um ano para ser concluído.

‘Estamos cientes de que essa luta ainda não acabou. Mas temos certeza de que a inauguração dessa obra, desde já trará grande alívio e conforto para pacientes e funcionários. Não é digno nem humano manter os formiguenses sendo atendidos no atual PAM (Pronto-Atendimento Municipal). Aos poucos, iremos melhorando cada vez mais o atendimento na UPA e tenho certeza de que ela se tornará uma referência em toda a região’, afirma o prefeito Moacir Ribeiro”.

A inauguração do novo prédio está marcada para esta sexta-feira (18), a partir das 20h.

 

Redação do Jornal Nova Imprensa

COMPATILHAR: