Há cerca de trinta dias, os milhares de usuários que trafegam pela rua Edu Rocha, no Centro, mais precisamente sobre a passagem de nível, localizada defronte à antiga sede da Delegacia Regional de Polícia, se submetem aos problemas ocasionados pelas péssimas condições da pista de rolamento de veículos.
As reclamações são inúmeras e por meio da imprensa, o fato já foi noticiado a quem, por direito e obrigação, deveria sanar tais problemas.
Na manhã desta quarta-feira (13), cansado de aguardar por providências da autoridade municipal (secretário de Obras), o editor do portal, parou o veículo dele no local e o fotografou para deixar bem claro que, mesmo um veículo de grande porte, que dispõe de rodas de ARO 17, ao passar sobre a depressão que se formou na pista, encosta a parte frontal nos trilhos, o que se feito com velocidade permitida, poderia acarretar danos ao veículo.
Ora, comprovada a situação, pergunta-se: e os veículos de menor porte, com rodagem usual em torno de aros 13 ou 14, o que acontece com eles?
A resposta parece simples!
Antes mesmo de a matéria ser redigida e postada no portal, foi tomado o cuidado de buscar informações na secretaria de Obras onde foi exibida esta mesma foto que ilustra a matéria, ao secretário de Obras e engenheiro Ângelo Filogônio que informou o seguinte: ?estou saindo para verificar a limpeza de uns bueiros e de lá, irei ao local para tomar as providências?.
Fica o registro e a esperança de que, o problema seja resolvido.
PS: A colocação pura e simples de pó de brita, como tem sido feito, não resolve o problema. Ali, o ideal é que, como havia antes, o pavimento seja recoberto com massa asfáltica.
Na época em que foram iniciadas na cidade, as obras de manutenção da Linha Férrea, sob a responsabilidade da Empresa VLI, o fiscal da obra, Fabiano Basílio, em entrevista ao portal informou que a manutenção da linha férrea está sendo feita em parceria com a Prefeitura, que ficou responsável pela reconstrução do asfalto, que precisou ser danificado para a troca dos dormentes.
Problemas na passagem de nível da Edu Rocha aguarda solução há 30 dias
Negligência, falta de massa asfáltica, de equipamento ou e de vontade política? Segundo informações da VLI, o problema é da Prefeitura.
Há cerca de trinta dias, os milhares de usuários que trafegam pela rua Edu Rocha, no Centro, mais precisamente sobre a passagem de nível, localizada defronte à antiga sede da Delegacia Regional de Polícia, se submetem aos problemas ocasionados pelas péssimas condições da pista de rolamento de veículos.
As reclamações são inúmeras e por meio da imprensa, o fato já foi noticiado a quem, por direito e obrigação, deveria sanar tais problemas.
Na manhã desta quarta-feira (13), cansado de aguardar por providências da autoridade municipal (secretário de Obras), o editor do portal, parou o veículo dele no local e o fotografou para deixar bem claro que, mesmo um veículo de grande porte, que dispõe de rodas de ARO 17, ao passar sobre a depressão que se formou na pista, encosta a parte frontal nos trilhos, o que se feito com velocidade permitida, poderia acarretar danos ao veículo.
Ora, comprovada a situação, pergunta-se: e os veículos de menor porte, com rodagem usual em torno de aros 13 ou 14, o que acontece com eles?
A resposta parece simples!
Antes mesmo de a matéria ser redigida e postada no portal, foi tomado o cuidado de buscar informações na secretaria de Obras onde foi exibida esta mesma foto que ilustra a matéria, ao secretário de Obras e engenheiro Ângelo Filogônio que informou o seguinte: “estou saindo para verificar a limpeza de uns bueiros e de lá, irei ao local para tomar as providências”.
Fica o registro e a esperança de que, o problema seja resolvido.
PS: A colocação pura e simples de pó de brita, como tem sido feito, não resolve o problema. Ali, o ideal é que, como havia antes, o pavimento seja recoberto com massa asfáltica.
Na época em que foram iniciadas na cidade, as obras de manutenção da Linha Férrea, sob a responsabilidade da Empresa VLI, o fiscal da obra, Fabiano Basílio, em entrevista ao portal informou que a manutenção da linha férrea está sendo feita em parceria com a Prefeitura, que ficou responsável pela reconstrução do asfalto, que precisou ser danificado para a troca dos dormentes.
Redação do Jornal Nova Imprensa