Uma parceria firmada entre o Conselho Brasileiro de Oftamologia (COB) e a câmara técnica do Conselho Federal de Medicina pretende zerar a fila do transplante em apenas oito meses.
Para conseguir alcançar a meta, os conselhos dependem do aval do Sistema Nacional de Transplantes, que é vinculado ao Ministério da Saúde, além da liberação de uma verba de R$ 2,3 milhões para a criação de bancos de olhos e capacitação de profissionais.
De acordo com pesquisa realizada pelo COB, a maior dificuldade no país é armazenar as córneas para dar tempo de fazer a cirurgia. Como elas não resistem ao período de encontrar o receptor, a maioria é jogada fora. Outro problema é a escassez de bancos de olhos no país, 30 até o meio do ano passado, sendo que sete deles em São Paulo.

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