A venda de armas por parte dos maiores fabricantes mundiais caiu em 2011, o que representa a primeira queda desde meados dos anos 1990. As medidas de austeridade dos países europeus e a reduzida presença dos EUA no Iraque e no Afeganistão atingiram os gastos militares.
As 100 maiores empresas produtoras de armas do mundo venderam US$ 410 bilhões em armas e serviços militares em 2011, declínio de 5% em relação ao ano anterior, de acordo com relatório divulgado ontem pelo Stockholm International Peace Research Institute (Sipri).
A crise econômica está levando algumas companhias a elevar os esforços para se envolver mais na indústria de cibersegurança, que tem mostrado crescimento.
A Sipri disse que, em geral, os gastos militares globais estagnaram em 2011, quebrando 13 anos de aumentos contínuos de gastos.

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