Os líderes partidários decidiram na última terça-feira (5), após reunião na Presidência da Câmara, que as votações do Plenário só acontecerão depois da realização do segundo turno das eleições, que será no dia 31 de outubro.
A paralisação foi adotada já que muitos políticos seguem envolvidos com a disputa eleitoral, que acontece tanto para presidente da República quanto para os governos de oito Estados.
Nove medidas provisórias trancam a pauta de votação. Além delas, projetos polêmicos, como o do pré-sal, e o reajuste dos salários de policiais e bombeiros, ficam parados. Na última terça-feira, os deputados e senadores voltaram do chamado ?recesso branco?, que durou 100 dias e ocorreu devido à realização do 1º turno eleitoral.

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