O voto para a escolha dos representantes do parlamento brasileiro, no caso dos vereadores para as Câmaras Municipais, dos deputados para as Assembleias Legislativas e Câmara Federal, dos senadores para o Senado Federal, e do Executivo (prefeito, governador e presidente) é uma das maiores conquistas das democracias modernas.
Candidatos se revezam a cada eleição para apresentarem a sua plataforma de exercício do mandato.
É uma grande liberdade do cidadão moderno poder escolher e ser escolhido por eleições diretas e universais.
O voto marcou o fim de dinastias que se revezavam e se perpetuavam no poder.
Atualmente cidadãos, aliás qualquer cidadão, podem se candidatar, com igualdade de oportunidade para todos cargos políticos, de forma republicana.
Esta grande conquista, propiciada pelo voto e pela oportunidade de qualquer cidadão se candidatar, marca a liberdade de países democráticos como o Brasil, onde pessoas se revezam no poder, trazendo as suas experiências dos diversos lugares do país, contribuindo para o aprimoramento das decisões públicas.
É neste ponto que cada cidadão deve avaliar a sua intenção de se candidatar, pois este é um grande serviço a bem da comunidade, a ser exercido por qualquer cidadão, onde os candidatos serão avaliados pelos eleitores e os escolhidos receberão o sagrado voto.
O resultado surpreende e muito, é muito melhor do que dinastias que se sucediam no poder, onde se faziam as mesmas ações para resolver os mesmos problemas, onde se repetiam os erros e quem não fazia parte da dinastia nunca tomava parte no poder, era um excluído.
Hoje todos os cidadãos estão incluídos no poder, direta ou indiretamente, quando candidatam, quando votam, quando escolhem ou, mesmo, quando optam por não votar em ninguém. É o processo participativo da democracia a universalizar a decisão e, assim, conseguir melhores resultados para todos.
Algumas pessoas podem achar difícil votar (eu tenho certeza que é) pelo fato de nos acharmos frente a diversos candidatos, com diversas qualidades e até com defeitos. Na verdade, todos os candidatos são seres humanos, são pessoas normais, como qualquer cidadão e, se eleitos, ocuparão cargos políticos com prerrogativas decisórias que poderão impactar toda a sociedade. É por deter o eleitor este poder decisório que devemos escolher o melhor candidato, dentre os diversos que se apresentarem.

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